É encontrada de forma espontânea em quase toda a Serra do Mar. Precisa de solo fértil e úmido (mas não encharcado) para se desenvolver. Quanto à luminosidade, nem tanto o céu, nem tanto a terra: pode crescer a pleno Sol como em meia-sombra. Fácil de ser cultivada, não exige cuidados especiais.
Por conta de sua adaptação às terras tupiniquins, em alguns momentos é até considerada uma planta daninha. Parte desta fama se deve a seus frutinhos, ocos e com muitas sementes, que ao amadurecer se rompem ao mais leve toque, o que a faz se multiplicar em profusão.
Produz flores em vários tons de rosa, vermelho, laranja e também brancas. Embora seja perene, há que se dizer: deve ser replantada, pois com o tempo perde a beleza.
Uma curiosidade sobre essa espécie, dizem que foi a flor escolhida por D. Pedro I para enfeitar o caminho que o levava à Marquesa de Santos.
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