sexta-feira, 28 de junho de 2013

Árvores centenárias

Para chamar a atenção da população para a importância do verde nas cidades, a campanha “Veteranas de Guerra” condecorou com medalhas e placas de bronze 20 árvores centenárias de São Paulo que resistiram à urbanização descontrolada da capital paulista, veja a seguir algumas das árvores que foram premiadas:

Considerada a maior e mais imponente árvore do centro de São Paulo, a figueira do Piques fica no Largo da Memória, onde está o obelisco do Piques, o monumento mais antigo da cidade. Com uma copa de dezenas de metros de diâmetro, é um exemplar nativo da Mata Atlântica paulistana que deve ter nascido nas últimas décadas do século 19. Isso porque, em fotografias de 1922, há registros da árvore já adulta, enquanto em fotografias da década de 1860 ela não aparece: http://abr.io/4fc2

Considerada a maior e mais imponente árvore do centro de São Paulo, a figueira do Piques fica no Largo da Memória, onde está o obelisco do Piques, o monumento mais antigo da cidade. Com uma copa de dezenas de metros de diâmetro, é um exemplar nativo da Mata Atlântica paulistana que deve ter nascido nas últimas décadas do século 19. Isso porque, em fotografias de 1922, há registros da árvore já adulta, enquanto em fotografias da década de 1860 ela não aparece.

Localizada no trecho mais bem preservado do Parque Trianon ou Siqueira Campos, a jequitibá-rosa (Cariniana estrellensis) deve ter mais de 200 anos de idade: http://abr.io/4fc2Localizada no trecho mais bem preservado do Parque Trianon ou Siqueira Campos, a jequitibá-rosa (Cariniana estrellensis) deve ter mais de 200 anos de idade

Comum na região de Mata Atlântica que recobria boa parte de Santo Amaro até as margens do Rio Pinheiros, essa centenária e bela copaíba (Copaifera langsdorffii) possui copa e tronco de grandes proporções e reside, atualmente, no meio de uma escola na Zona Sul de São Paulo, acompanhada de outras árvores remanescentes do bioma. De acordo com a SOS Mata Atlântica, trata-se de um patrimônio ambiental da metrópole, cuja importância deveria ser mais divulgada: http://abr.io/4fc2

Comum na região de Mata Atlântica que recobria boa parte de Santo Amaro até as margens do Rio Pinheiros, essa centenária e bela copaíba (Copaifera langsdorffii) possui copa e tronco de grandes proporções e reside, atualmente, no meio de uma escola na Zona Sul de São Paulo, acompanhada de outras árvores remanescentes do bioma. De acordo com a SOS Mata Atlântica, trata-se de um patrimônio ambiental da metrópole, cuja importância deveria ser mais divulgada

Duas gigantescas figueiras (Ficus organensis) nativas da Mata Atlântica, situadas na Zona Oeste, relembram a paisagem rural paulistana de três séculos atrás. A Casa do Caxingui é uma construção tombada da época do Bandeirismo, no século 17, e conserva árvores nativas - como as duas figueiras: http://abr.io/4fc2

Duas gigantescas figueiras (Ficus organensis) nativas da Mata Atlântica, situadas na Zona Oeste, relembram a paisagem rural paulistana de três séculos atrás. A Casa do Caxingui é uma construção tombada da época do Bandeirismo, no século 17, e conserva árvores nativas - como as duas figueiras.

Na cidade de São Paulo, o palmito jussara ocorria em abundância antes da urbanização, mas foi desaparecendo até quase chegar à extinção local por conta da procura por seu palmito para a culinária e, também, por ser usada como material de construção. Esse palmital do Jardim Botânico fica localizado em volta da nascente de um dos afluentes do histórico Rio Ipiranga: http://abr.io/4fc2

Na cidade de São Paulo, o palmito jussara ocorria em abundância antes da urbanização, mas foi desaparecendo até quase chegar à extinção local por conta da procura por seu palmito para a culinária e, também, por ser usada como material de construção. Esse palmital do Jardim Botânico fica localizado em volta da nascente de um dos afluentes do histórico Rio Ipiranga.

No século 19, haviam até competições pelas jabuticabeiras mais doces e produtivas da região. Atualmente, poucos são os quintais que possuem uma árvore adulta centenária dessa espécie. No Parque do Pico do Jaraguá, está, possivelmente, o último pomar colonial da metrópole, junto à Casa Bandeirista de Afonso Sardinha, do século 17, com jabuticabeiras e outras frutíferas nativas centenárias, que apresentam o formato típico da espécie quando ela já possui idade avançada: http://abr.io/4fc2

No século 19, haviam até competições pelas jabuticabeiras mais doces e produtivas da região. Atualmente, poucos são os quintais que possuem uma árvore adulta centenária dessa espécie. No Parque do Pico do Jaraguá, está, possivelmente, o último pomar colonial da metrópole, junto à Casa Bandeirista de Afonso Sardinha, do século 17, com jabuticabeiras e outras frutíferas nativas centenárias, que apresentam o formato típico da espécie quando ela já possui idade avançada.

Os linces

O lince parece-se com um grande gato cujo tamanho varia entre os 70 cm que mede o Lince Pardo até à espécie maior de lince, o Lince Boreal ou Eurasiático que mede 130 cm. É um animal que possui patas curtas e em forma de raquetes que permitem andar melhor na neve. A sua pelagem é densa e a sua característica principal é a sua pelagem preta pontiaguda nas orelhas.



A sua pelagem é de cores muito variadas e vai desde o branco até ao vermelho escuro. Podem ter uma pelagem uniforme ou pode ter manchas ou inclusive riscas pretas ao longo do seu corpo. O final da sua cauda é preto e pode-se observar uma mancha branca na parte traseira das orelhas. A sua pele está adaptada ao Inverno e à neve, mas não ao calor. O lince vive desde 10 a 20 anos segundo os especialistas e podem reproduzir-se desde o seu segundo ano de vida.
O lince é um animal carnívoro: caça principalmente coelhos e lebres, apesar de também pequenos roedores, pássaros e esquilos. Pode também caçar presas mais grandes como o veado. Mas as suas presas favoritas são sem dúvida os insectos e répteis. É um caçador nocturno e solitário, activo desde o crepúsculo da noite até ao amanhecer. Não é um grande corredor, mas é um excelente nadador e trepador.

O lince é um animal protegido desde 19 de Setembro de 1939 (Convenção Internacional de Berna). O comércio das suas peles é permitido nos Estados Unidos, está sobre leis estritas para evitar os abusos. Entre as espécies de lince, a mais ameaçada é a do Lince Ibérico. Enquanto que o número de indivíduos do Lince Pardo, O Eurasiático e o Lince-do-Canadá é bastante elevado e a sua presença em diferentes zonas do mundo é importante, o Lince Ibérico corre grave perigo. De resto, é o felino mais ameaçado do planeta.


quinta-feira, 27 de junho de 2013

Impatiens walleriana ou simplesmente maria-sem-vergonha

Características Morfológicas: Planta que se radica facilmente no solo, a partir dos nós em contato com o solo. Anual ou perene, a maria-sem-vergonha é ereta e ramificada, com cerca de 30 a 50 centímetros de comprimento. Seu caule é suculento e verde, enquanto suas flores apresentam várias tonalidades: geralmente são vermelhas, laranja-avermelhadas, rosas e brancas.
Conhecida ainda pelo nome de beijo-turco, essa planta geralmente ocorre em agrupamentos isolados, em trechos de estrada, canteiros ou mesmo em vasos e jardineiras. É uma planta herbácea de pequeno porte.

É encontrada de forma espontânea em quase toda a Serra do Mar. Precisa de solo fértil e úmido (mas não encharcado) para se desenvolver. Quanto à luminosidade, nem tanto o céu, nem tanto a terra: pode crescer a pleno Sol como em meia-sombra. Fácil de ser cultivada, não exige cuidados especiais. 


Por conta de sua adaptação às terras tupiniquins, em alguns momentos é até considerada uma planta daninha. Parte desta fama se deve a seus frutinhos, ocos e com muitas sementes, que ao amadurecer se rompem ao mais leve toque, o que a faz se multiplicar em profusão. 

Produz flores em vários tons de rosa, vermelho, laranja e também brancas. 
Embora seja perene, há que se dizer: deve ser replantada, pois com o tempo perde a beleza. 

Uma curiosidade sobre essa espécie, dizem que foi a flor escolhida por D. Pedro I para enfeitar o caminho que o levava à Marquesa de Santos.

albatroz

Os albatrozes são pássaros marinhos pertencentes ao grupo familiar dos diomedeídeos e à ordem dos procelariformes. Esta ave, desastrada fora de seu ambiente aéreo, é soberana nos céus, revelando neste meio um vôo suntuoso, com suas asas que, abertas, atingem mais de um metro de uma ponta a outra, e apresentam um comprimento de 75 cm. Seu maior problema é o momento de erguer-se do solo, pois, se há ausência de vento, ela precisa se deslocar rapidamente para alcançar a necessária velocidade.
O albatroz encontra-se, atualmente, em risco constante de extinção; das 21 espécies oficialmente registradas pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais – IUCN -, 19 estão sob ameaça concreta. Este animal é convictamente fiel ao seu parceiro, optando sem hesitar por um relacionamento monogâmico que só chega ao fim com a morte de um dos pássaros.Esta família comporta diversas espécies, sendo as mais majestosas as do albatroz errante ou gigante, do albatroz real e do albatroz das Galápagos. Geralmente são aves que fogem ao convívio com outros animais, espalham-se por praticamente toda a região do Oceno atlântico e pelo norte do Oceano pacífico, nutrem-se de peixes e crustáceos e não apreciam sobras descartadas pelos tripulantes de embarcações que cruzam estas águas.
Reverenciada pelos poetas, respeitada pelos marinheiros, que a vêem sob uma ótica supersticiosa, crendo realmente que ela atrai azar quando é eliminada, esta ave constrói seu ninho em ilhas distantes, dividindo o local escolhido, às vezes, com pássaros de outras classes.
Seu bico é de grande porte, robusto e afiado, inserido em uma mandíbula superior que apresenta na extremidade o formato de um enorme gancho, o qual possibilita uma melhor apreensão de animais com o tronco plano e ligeiro. Assim, o albatroz restringe-se a apanhar presas já desprovidas de vida ou então opta por conquistar a caça viva, tanto na extensão acima das águas quanto submergindo nos oceanos.
No período da procriação o albatroz dirige-se à superfície terrestre; nesta ocasião os pássaros se congregam aos milhares em penhas íngremes, na costa oceânica. Eles põem um ovo a cada ano, e a fêmea permanece posicionada sobre ele ao longo de 65 dias. Seu amadurecimento sexual ocorre aos cinco anos; mesmo assim a ave ainda aguarda a passagem de mais alguns anos antes de acasalar. A maioria das espécies de albatrozes sobrevive mais de cinquenta anos.
Normalmente os albatrozes se reproduzem nas proximidades daAntártica, no final de novembro. O filhote leva cerca de um ano para ensaiar os primeiros vôos rumo ao oceano, e só volta para o solo cinco anos depois. É curioso observar o sistema de acasalamento entre macho e fêmea, que passa por um ritual no qual as aves revelam distintas posições que intercalam gestos agressivos e pacificadores, através de movimentos da cabeça e outros trejeitos significativos.


Curiosidades e Informações Sobre o Lírio.

Devido a sua beleza, o lírio participa da cultura e da decoração de diversos povos. Hoje, são conhecidas mais de cem espécies de lírios (do gênero lilium), essa pluralidade é atribuída a sua grande distribuição em diversos lugares do mundo (sua origem remonta a quase todos os continentes), destacando-se entre os lugares o Oriente (principalmente a china), a America do sul (Brasil, Colômbia e Venezuela) e a Europa.
Os usos dos lírios provêm da antiguidade e está enraizado tanto na mitologia egípcia quanto na grega, e até mesmo no Cristianismo. Para os egípcios, essa flor representara a deusa Isis, uma das principais deusas de seus panteões.
Acreditava-se também, nessa época, que eles nasceram a partir de uma lágrima que caíra de Eva quando esta foi expulsa do Jardim do Éden. Ainda hoje a flor é dedicada ao culto à Virgem Maria, devido à pureza das emblemáticas flores.
Ele ainda é utilizado em terapias florais, uma das características da planta é a purificação do ambiente, pois ele absorve e elimina os elementos tóxicos de algum local.
Para cultivo doméstico, algumas dicas são recomendadas: os lírios são flores de jardim e quando se apresentam em arranjos seu tempo de vida não é tão duradouro. O solo indicado para seu cultivo é o argiloso, com o clima mais quente. Essa flor não suportar temperaturas frias, assim como não suporta o sol vespertino incisivamente. Nas estações quentes, deve-se regá-los duas ou três vezes semanalmente, e nas frias apenas uma vez mantêm as flores alimentadas.
Pode-se concluir afirmando que os lírios possuem magna graça e beleza, e que seu uso provém da antiguidade e perdurou até hoje em várias regiões do globo. O uso dessas plantas varia e elas possuem significado e atributos de pureza e proteção. Por essa razão seu cultivo e sua apreciação ainda são reconhecidos nos tempos atuais.









   

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Caranguejo

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Sub-filo: Crustacea
Classe: Malacostraca
Ordem: Decapoda
Subordem: Pleocyemata
Infra-ordem: Brachyura 

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
Os caranguejos são crustáceos que possui nas costas uma carapaça protetora
Habitam as regiões litorâneas do mundo todo, sendo que algumas espécies preferem área de mangue
Alimentam-se de peixes e outras espécies de animais mortos
A fase do acasalamento ocorre após a troca de carapaça da fêmea
As larvas do caranguejo possuem a capacidade de nadar
Possuem uma capacidade enorme de adaptação em qualquer tipo de água, até mesmo em águas sujas e poluídas
Possuem dois olhos na extremidade da cabeça
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
Peso: em média 1 kg (algumas espécies podem chegar a 20 kilos)
Tamanho: de 8 a 20 cm em média (algumas espécies são maiores)
Habitat: região litorânea
Cor: vária de acordo com a espécie (vermelho, amarelo, marrom)